Estamos envoltos em noticias vindas de várias localidades de países no mundo, onde o desprezo e a falta de respeito pelo dom maior concedido a todos nós por Deus que é a vida está cada vez mais evidente.
Esta situação de guerras e conflitos como vemos em noticiários diariamente se dá pela ganancia e a busca de “poder” pessoal, de nação
e imposição de um idealismo religioso, que quer se sobrepor as outras demais religiões, causa mortes e mutilações de homens, mulheres e principalmente a ala mais frágil da população que são o jovens e crianças que em qualquer nação ou religião representa o futuro do país ou da instituição.
A Síria pode ser ter como um exemplo atual desta desagradável e terrível realidade que traz mortes de crianças e jovens decorrentes dos conflitos, e alguns casos quando sobrevivem ficam com marcas e sequelas psíquicas que levam por toda a vida, fazendo delas adultos perturbados e inseguros. (vídeo no final do post).
Leia abaixo matéria da euronews sobre este situação sob o titulo: A guerra na Síria está a matando o futuro do país, assista os vídeos no final do post e comente…
Em Allepo a ameaça vem quase sempre do céu, os aviões do regime lançam operações de bombardeamentos a qualquer hora do dia ou na noite.
O medo, a doença, e a luta pela sobrevivência passaram a ser parte dominante na vida destas pessoas, adultos e sobretudo crianças.
“Não temos beneficiado com as imagens que os jornalistas fazem aqui. Não têm servido de nada, eles filmam tudo, uma perda de tempo. Até quando? Estamos vivendo assim há dois anos, ninguém faz nada”.
Mais vulneráveis as crianças e adolescentes sírios são as primeiras grandes vítimas da guerra, o futuro morto de um país.
“Temos de sobreviver, mas não temos meios. Eu procuro no lixo nylon, plásticos, metal para podermos depois comprar comida”.
Hussein, 15 anos, e o seu irmão mais novo enchem o saco de pedaços desses materias recuperados nos escombros dos prédios
demolidos pelas bombas de Bachar al Assad.
O perigo aparece vindo de todas as partes, mas a necessidade de sobrevivência é o mil vezes maior como conta Hamad, de 14 anos.
“Quero viver, é tudo. Não consigo pensar no perigo. Tenho irmãos mais pequenos”.
A fome, a perda dos pais e irmãos, a tortura, as mutilações, são alguns dos horrores que esta jovem população enfrenta.
A guerra na Síria está a matando o futuro do país
A guerra das crianças sobreviventes da Síria
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