Estava afastada de Deus e não pronunciava nem o seu nome.
Tinha tirado totalmente de minha vida a comunhão com Deus.
Ingressei numa seita em que os “médiuns“ conversavam com “espíritos“ desencarnados de forma repentina e brutal. Passei a ler livros e a beber da água que eles ofereciam ao final de cada reunião, estas reuniões eram de portas fechadas e quando o relógio marcava um certo horário da noite, tinha início a tal reunião.
Era uma mesa comprida com algumas cadeiras comuns e somente uma maior para o primordial da mesa e seus “médiuns“ tentarem falar com o tal espírito que poderia estar incomodando a pessoa. Tocavam-se umas três batidas de um objeto e após esse som começava as conversações... Só que quando eu sentava naquela cadeira nunca os “médiuns“ conseguiam encarnar nada, não havia conversação de nenhuma espécie.
Eles ficavam me “sacudindo“ e nada era pronunciado ou manifestado.
Acabava-se a tal reunião e todos sempre me olhavam e nunca mais coloquei os meus pés naquele lugar.
Mais tarde, já convertida pude entender pelo meu professor de novos convertidos que o Espírito Santo já habitava em mim, pois minha mãe sempre estava de joelhos orando e pedindo à Deus me guardar. Além de nosso Pai saber que eu estava na minha ignorância, pois não sabia o que significa a vinda de nosso Jesus e nem de sua morte naquela cruz.
Verdadeiramente o diabo não nos toca quando estamos protegidos pelo amor e o cuidado de nosso Senhor Jesus.
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