Autoridades nigerianas ainda não sabem dizer o número de vítimas.
Explosão teria destruído janelas de residências vizinhas.Quinta feira já havia tido uma explosão em uma igreja (foto).
Uma forte explosão atingiu uma igreja católica em uma parte densamente povoada de Abuja, capital da Nigéria, neste domingo (25), de acordo com a Agência Nigeriana de Primeiros Socorros. "Há vítimas, mas
Um porta-voz da agência disse que não há na cidade ambulâncias suficientes para resgatar corpos e pessoas feridas.
Uma testemunha em uma estação de rádio local disse que estava dentro da Igreja Santa Teresa, no bairro de Madala, quando uma bomba explodiu no meio do santuário.
Outra testemunha, que mora nas proximidades, disse à Reuters que "a explosão destruiu as janelas da minha casa". Autoridades locais ainda não possuem detalhes do caso.
A Nigéria está sofrendo uma série de ataques recentes por um setor radical islâmico conhecido como Boko Haram. Segundo contas da agências de notícias Associated Press, a organização é responsável pela morte de, pelo menos, 465 pessoas no país africano.
(*) Com informações das agências de notícias Associated Press, France Presse e Reuters.
Explosão teria destruído janelas de residências vizinhas.Quinta feira já havia tido uma explosão em uma igreja (foto).
Uma forte explosão atingiu uma igreja católica em uma parte densamente povoada de Abuja, capital da Nigéria, neste domingo (25), de acordo com a Agência Nigeriana de Primeiros Socorros. "Há vítimas, mas
Um porta-voz da agência disse que não há na cidade ambulâncias suficientes para resgatar corpos e pessoas feridas.
Uma testemunha em uma estação de rádio local disse que estava dentro da Igreja Santa Teresa, no bairro de Madala, quando uma bomba explodiu no meio do santuário.
Outra testemunha, que mora nas proximidades, disse à Reuters que "a explosão destruiu as janelas da minha casa". Autoridades locais ainda não possuem detalhes do caso.
A Nigéria está sofrendo uma série de ataques recentes por um setor radical islâmico conhecido como Boko Haram. Segundo contas da agências de notícias Associated Press, a organização é responsável pela morte de, pelo menos, 465 pessoas no país africano.
(*) Com informações das agências de notícias Associated Press, France Presse e Reuters.
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