
Segundo relato da própria vitima, ela foi chamada por quatro colegas para um fazer um passeio e, quando chegaram perto de um matagal, uma delas parou e disse que queria fazer xixi. “Eu disse, também quero. Quando abaixei , elas me deram duas tijoladas na cabeça, ai vieram com a faca, ai foi me esfaqueando toda. Na hora que elas viram que eu não tava muito boa, muito legal, jogaram álcool e colocaram fogo. Eu não sei como eu consegui correr, tirei a blusa pra apagar o fogo, ai eu cai no chão e consegui gritar. Vieram e me socorreram”, falou.
Para a mãe da adolescente, a violência foi cometida por causa de um antigo relacionamento da filha com o ex-namorado de uma das
agressoras, que frequentava a casa da família. “Eu conhecia todas elas, mas a L. [ uma das garotas acusada pela vítima], que foi a principal, esteve na minha casa duas semanas antes do ocorrido, no quarto da Estela. Lanchou lá e saíram juntas, voltaram de uma passeio à noite. Eram amigas”, contou Cláudia Santos Máximo.

“Espero que a Justiça seja feita, eu não quero que ela seja ferida como minha filha, não quero que ninguém a mate. Eu quero que ela encontre Deus, que seja tratada, pois é so uma criança. A gente não sabe o que leva uma pessoa a fazer isso”, lamentou Cláudia. A mãe disse que a filha levou 15 facadas, foi queimada, teve os pulmões perfurados e passou por cirurgia para a retirada de um dos ovários.
NOTA: Cremos que o Senhor tem propósito na vida desta adolescente, pois pelas palavras da mãe vemos que tem conhecimento do querer de Deus na vida de todos. Glorifiquemos a Deus e oremos para que este testemunho venha a edificar o corpo de Cristo.Amém…
Confira matéria do G1/MG – pela repórter Luisa Torres/Betim-MG
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