terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Médium afirma que espírito de Ayrton Senna fez aula de música com John Lennon para homenagear Xuxa

Médium afirma que espírito de Ayrton Senna fez aula de música com John Lennon para homenagear Xuxa
A médium Carmem Tiepolo afirmou em entrevista que o espírito do falecido piloto Ayrton Senna escreveu livros e compôs uma música em homenagem à apresentadora Xuxa Meneghel, com quem Senna havia namorado.
Segundo ela, o espírito de Senna tomou aulas de música com John Lennon, falecido líder e vocalista da banda inglesa “The Beatles”, para compor a canção em que supostamente o piloto declara seu amor à ex-namorada. “O Ayrton foi se especializando, mas o John não dava aulas só para ele. E uma das primeiras músicas que ele fez foi para Xuxa. Essa música já existe há 10 anos. Ele me deu um ultimato dizendo que não era para guardar, porque a Xuxa precisava saber do amor dele”, declaro a médium.
Carmem afirma que tinha amizade com Ayrton Senna e que dava conselhos ao piloto. “Eu conheci o Ayrton Senna pessoalmente, sete anos antes dele morrer. Eu o conheci por causa de um cantor, que era muito amigo dele, mas não vou falar quem é. Um dia fui até a oficina do Chicão, em São Paulo, para encontrá-lo. Lá eu falei: ‘Olha Ayrton, seu espírito é um viajante espiritual. Quando você dorme, ele vem conversar com a gente. Mas seu espírito está ficando preocupado, ele quer que você abandone a Fórmula 1 e vá para Fórmula Indy. Ele quer que você se case com a Xuxa e seja feliz”, afirmou a médium à revista Caras.
Segundo Carmem, o espírito de Ayrton Senna escreveu diversos livros, com um pseudônimo: “Ele se entregou de alma e começou a fazer um livro atrás do outro. Eu tenho muitos livros publicados, destes livros o Ayrton escreveu 40 deles, mas todos com o pseudônimo Bernardo Bandeira Brasil da Silva. Ele queria usar o nome dele, mas eu sugeri colocar o pseudônimo para não ter problema com a família”.
Segundo ela, a família não aceitou que os livros fossem publicados com o nome do piloto para que a renda fosse revertida para a caridade. “Viviane Senna, irmã, me mandou uma carta, dizendo que não era possível. Eles não acreditaram. Eu contei pra ele, e o Ayrton respondeu: ‘Eu estou morto, não estou usando meu nome, faça o que eu quero, porque eu sou o senhor do meu destino. Eu vou trabalhar com caridade, pois tem muita gente precisando’”.
Fonte: Gospel+

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