
Vaticano introduz novas medidas de segurança após o escândalo “Vatileaks” para prevenir futuros ataques em seu sistema de
segurança. A partir de agora os funcionários públicos do Vaticano tem um cartão de identidade com um dispositivo de rastreamento implantado em um microchip.

Também estão incluídos controles mais rigorosos para os que vêm do exterior e pretendem tirar copias dos arquivos do Vaticano, registros ou documentos, explica, “The Telegraph”.

Estes dispositivos de segurança que serão implantados a partir de janeiro 2013 é culpa do envolvimento do
especialista em computadores Claudio acusado de envolvimento no vazamento de documentos pelo ex-mordomo do Papa Paolo Gabriele(foto), o caso ficou conhecido como o escândalo “Valileaks”.
A mudança veio quando os três juízes que avaliaram o caso levantou dúvidas sobre a credibilidade do Sciarpelletti e a amizade entre os dois.

A mudança veio quando os três juízes que avaliaram o caso levantou dúvidas sobre a credibilidade do Sciarpelletti e a amizade entre os dois.
Sciarpelletti foi condenado em novembro de cumplicidade com Gabriele, condenado por roubar documentos privados pontífice e depois se houver dado a um jornalista italiano no início deste ano.

Leskovar, cresceu na ex-Jugoslávia sob o comunismo. Ele é responsável pela transmissão de documentos confidenciais do Vaticano e núncio papal ou diplomatas do Departamento de Estado e supervisiona todos os pedidos de fotocópia do secretariado.
O identificador com o microchip será colocado em todo o pessoal que trabalha no interior das muralhas do Vaticano que irá permitir o controle da entrada e saída dos funcionários.
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