Os assinantes da revista semanal mais vendida e lida do Brasil, a VEJA, estão recebendo a edição nº2.313 onde nas páginas amarelas o pastor Marco Feliciano concedeu uma entrevista esclarecedora para a jornalista Juliana Linhares.
(Veja) Pastor pela Assembleia de Deus ele foi indicado pelo partido social cristão para presidir a Comissão de direitos humanos da Câmara e abriu as portas do inferno. Um órgão que nunca foi exatamente popular caiu caiu na boca do povo por causa da bagagem que Feliciano carrega, como comentários sobre "Maldição", bíblica contra os africanos e suas opiniões a respeito de práticas homossexuais.
Confira alguns trechos da entrevista:
O que o incomoda nos homossexuais?
Eu sou cristão. A Bíblia é o meu livro de cabeceira. Comecei a pregar com 13 anos. Rodei centenas de países ensinando a Bíblia. Devo ter 8 milhões de DVDs de mensagens. A minha formação cristã me ensina que o ato homossexual é errado, que é pecado. Eu não aceito o ato, mas aceito o homossexual.
De que forma?
O homossexual é uma pessoa. Como pessoa eu o respeito, eu tenho carinho por ele. Não pratico violência contra ele. Todavia, o ato eu não sou obrigado a aceitar. Isso não faz de mim alguém que o odeia. Os militantes gays tentam me destruir pelo simples fato de eu pensar diferente deles. Num estado democrático de direito, todo mundo tem direito à liberdade de expressão.
O Senhor se incomoda em ver dois homens se beijando?
É algo que me causa repulsa (...) Existe motel para fazer outras coisas, há lugares escondidos. O Clodovil dizia isso. Quando ele queria ter intimidade com seu parceiro, ficava entre quatro paredes. O nosso povo não está preparado para isso.
Mais assuntos são respondidos pelo pastor na entrevista que você confere adquirindo a revista VEJA dessa semana nas bancas.
Fonte:Gospel Channel Brasil,Reprodução VEJA - Ed 2313 Páginas: 17,20 e 21
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