terça-feira, 28 de agosto de 2012

“Não devemos ingerir bebidas alcoólicas”, alerta Silas Malafaia


“Não devemos ingerir bebidas alcoólicas”, alerta Silas Malafaia“Não devemos ingerir bebidas alcoólicas”, alerta Silas Malafaia
Em sua coluna no site Verdade Gospel, o pastor Silas Malafaia abordou um assunto bastante polêmico para os evangélicos brasileiros: o consumo de bebidas alcoólicas.
Na visão do líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo o cristão não pode ingerir esse tipo de bebida. Para justificar sua opinião, Malafaia lembra o que Deus disse a Arão, para advertir ao povo que o vinho e a bebida forte não deveriam ser consumidos.
“Fomos separados para Deus. Como reis e sacerdotes do Altíssimo, não devemos ingerir bebidas alcoólicas para não dar lugar à nossa carne e ao pecado. Além disso, em Provérbios 20.1, é dito que o vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; e todo aquele que por eles é vencido não é sábio”, escreve Malafaia.
Falando sobre os efeitos físicos dessas bebidas, o pastor lembra que o álcool compromete o reflexo, o bom senso e ainda prejudica a saúde. “Essa droga psicotrópica, que atua no sistema nervoso central, pode causar dependência e mudança de comportamento. Além da euforia e desinibição, ela provoca falta de coordenação motora, sono e descontrole”, alerta.
O pastor assembleiano sabe que há muitos cristãos, e até mesmo pastores, que argumentam a favor do consumo de bebidas alcoólicas. Muitos dizem que Jesus bebeu vinho e que então os cristãos também podem. “Jesus e os judeus, de um modo geral, bebiam um tipo de vinho que era resultante da fermentação natural do sumo da uva. Além disso, a questão não é poder ou não poder beber; é não dever”, ensina.
Resumindo seu ponto de vista, o ministro do evangelho que em 2012 completou 30 anos de ministério explica os motivos que os evangélicos não devem beber produtos com álcool. “Não ingerimos bebidas alcoólicas e condenamos essa prática, que pode levar ao vício do alcoolismo, trazer danos à saúde e aos relacionamentos, acarretando a destruição de vidas”.

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