Banquetes preparados por alguns dos melhores chefs do planeta; concertos musicais, filmes, sorteios de loteria, concursos artísticos,
encontros religiosos, exposições fotográficas, mergulho em rios subterrâneos, descontos na compra de automóveis…estes são algumas situações criadas para aproveitar a situação criada sobre a divulgação do “fim do mundo” segundo o calendário Maia, que não passa de como já divulgado, não do fim físico, mas o fim de um ciclo do calendário.
Tudo isso é parte do catálogo de negócios gerados ao redor da suposta profecia maia que previa o fim do mundo no próximo dia 21 de dezembro. E somando-se a isso em outros locais do mundo como na China por exemplo duas situações de pessoas que também estão apostando na salvação da suposta catástrofe através de um cilindros apelidados como “Arca de Noé”.
Em tudo isso arqueólogos especialistas na cultura maia afirmam que a civilização antiga jamais previu uma catástrofe, mas sim mencionou em seu calendário o início de uma nova época.
Até o governo mexicano aproveitou o interesse mundial sobre a eventual desaparição da espécie humana e há vários meses lançou uma intensa campanha de promoção na Europa e nos Estados Unidos chamada Mundo Maia.
A secretaria de Turismo diz que a estratégia teve sucesso e superou as expectativas iniciais.(ver post na BBC – clique aqui)
Liu desenvolveu o invento no quintal de sua casa, em Qiantun, na província de Hebei, inspirado, segundo ele, por filmes como ’2012′ e
pelo tsunami que devastou regiões da Ásia em 2004.
Sua criação consiste em uma casca de fibra de vidro que envolve um esqueleto de aço. Ele espera vender a ideia para governo e organizações internacionais, para usar em caso de emergência.- (veja post no G1-Mundo)
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