sexta-feira, 24 de junho de 2011

segundo uma nova pesquisa, puxar o saco do patrão pode fazer mais do que manter seu emprego; também pode mantê-lo saudável porque evita o estresse psicológico.

A pesquisa mostra que os trabalhadores que usam tais habilidades no emprego neutralizam sentimentos estressantes. Já os outros funcionários acabam são ignorados e são vitimas de ostracismo, espécie de exclusão social. Eles lidam com a sensação de estarem sendo ignorados e excluídos pelos colegas, experimentando maior tensão, esgotamento emocional e depressão.

As pessoas precisam satisfazer suas necessidades psicológicas através da interação social e, quando suas necessidades não podem ser cumpridas, esses efeitos negativos ocorrem.

Mas não basta simplesmente puxar o saco. Kwong Kwan Ho, um dos principais autores do estudo, disse que o segredo está na forma como o empregado lê a linguagem corporal e as expressões de seus colegas de trabalho. Aqueles que não são experientes podem tornar as coisas piores se quiserem ser o mais amigáveis com o chefe.
Os cientistas acreditam que seja fundamental que as empresas criem uma cultura que desencoraje o ostracismo no trabalho, oferecendo treinamentos para gerentes e funcionários que aumentem a autoestima, estimulem técnicas eficazes de resolução de problemas e promovam o desenvolvimento de habilidades políticas.

“Nas sessões de treinamento, as organizações podem até dar conselhos aos seus funcionários sobre como os efeitos do ostracismo são prejudiciais, mas sugerem que os colaboradores resolvam todos os problemas através da discussão”, afirma Kwan.

Encontramos uma maneira de justificar o “puxa saquismo”: segundo uma nova pesquisa, puxar o saco do patrão pode fazer mais do que manter seu emprego; também pode mantê-lo saudável porque evita o estresse psicológico.

LiveSciense|Pátio Gospel Noticias

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