sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Países africanos revoltam-se contra a ditadura gay britânica.

O presidente do Gana lidera a investida à medida que vários países africanos se mostram firmes em relação à ameaça britânica de suspender a ajuda económica a países que consideram os atos homossexuais ilegais.
Na altura, quando este tipo de notícia foi veiculada percebeu-se logo que os países ocidentais não tinham em vista os países árabes e islâmicos (onde os homossexuais são com frequência executados em público) mas sim os países africanos. Estes países africanos são, na maioria, países que estiveram sob o império britânico, e como tal, possuem uma cultura mais Cristã que os países islâmicos.
O imperialista David Cameron sente-se mais à vontade em forçar a homossexualidade aos países africanos do que aos países árabes.
O presidente do Gana John Atta Mills, numa declaração oficial, diz:
Eu, como presidente desta nação, nunca irei dar início a manobras que visem legalizar a homossexualidade no Gana.
David Cameron, falando no programa de Andrew Marr em Perth durante a sua estadia na Austrália, disse:
A ajuda britânica tem que ter alguns fios agarrados. Nós somos uns dos principais países do mundo quando se trata de ajuda humanitária, e como tal, queremos ver os países que recebem a nossa ajuda a aderir às convenções em torno dos direitos humanos. Isto inclui a forma como as pessoas tratam os homossexuais e as lésbicas.
Cameron esqueceu-se no entanto, de dizer que parte da Declaração dos Direitos Humanos fala nos "direitos" que são adquiridos mal alguém passe a levar a cabo actos homossexuais.
O presidente ganês John Mills respondeu a Cameron e disse que ele não tem o direito de tentar alterar a cultura e os valores morais do Gana:
Ninguém pode negar ao PM Cameron o direito de levar a cabo políticas ou tomar iniciativas que sejam um reflexo das normas sociais mantidas por ele.Mas ele não tem o direito de intervir em nações soberanas em relação à forma como eles devem agir, especialmente onde as normais sociais e os ideiais são distintos daqueles que existem na sociedade do PM Cameron.
Embora nós reconheçamos a assistência financeira e todo o apoio humanitário que nos foi dado por parte dos nossos parceiros em desenvolvimento, nós não aceitaremos qualquer tipo de ajuda que tenha "cordas agarradas" a ela se essa ajuda não estiver de acordo com os nossos interesses, ou se a implementação - ou a utilização - de tal ajuda-com-cordas-agarradas for piorar o nosso sofrimento como nação, ou destruir a mesma sociedade que nós queremos melhorar com a tal ajuda financeira.
A porta-voz do governo do Malawi, Patricia Kaliati disse que era um "infortúnio" que a Grã-Bretanha esteja a considerar "cordas pró-homossexualismo" na sua ajuda financeira, acrescentando que os actos homossexuais são ilegais no Malawi. Ela ressalvou também que tais leis são um legado britânico.
Os representantes do Uganda, Tanzânia e Zanzibar afinam pelo mesmo diapasão e mostram-se profundamente ofendidos pela atitude imperialista britânica. John Nagenda do Uganda disse que os ugandeses "estavam cansados deste sermões" e que "não deveriam ser tratados como crianças".
Se bem se lembram, o Uganda é um país soberano, cansado de receber este tipo de sermões. Se querem suspender o seu dinheiro, então que seja.
Bernard Membe da Tanzânia disse:A Tanzânia nunca irá aceitar a proposta de Cameron uma vez que nós temos os nossos valores morais. A homossexualidade não faz parte da nossa cultura e como tal, nunca iremos legalizá-la.Estamos prontos a terminar os nossos laços diplomáticos com a Grã-Bretanha se esta impuser condições que joguem em favor da legalização da homossexualidade.
Somos guiados pela nossa tradição. Temos famílias compostas por uma mãe, um pai e os filhos. O que Cameron está a fazer pode levar ao colapso da Commonwealth.
Zanzibar fez ouvir a sua insatisfação pelo jogo pró-sodomia que Cameron quer levar a cabo:
Temos uma forte cultura islâmica e zanzibari que despreza as actividades gay e lésbicas. A todos aqueles que nos dizem que o apoio ao nosso desenvolvimento depende da nossa aceitação destas prácticas, nós respondemos "Não".
Presidente ganês John Evans Atta Mills - anti-imperialista.

Portanto, ou os países africanos legalizam o uso do ânus como órgão sexual, ou os países ocidentais deixam-nos morrer à fome.
O governo de Obama bem como o governo inglês dão ajuda financeira a países islâmicos mundialmente conhecidos por violarem os VERDADEIROS direitos humanos (liberdade de religião, liberdade de expressão). No entanto, estes dois países não querem dar ajuda financeira a países pobres pelo facto destes criminalizarem os actos homossexuais (e não os homossexuais).
Por aqui se vê que, para os imperialistas é mais importante um país aceitar a sodomia do que ter o que comer.

Fonte: Gritos de Alerta

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