Lendo esta matéria, lembrei na época que minha mãe me batia com vara de marmelo quando aprontava…
Um manual, que se centra na tese de que a Bíblia aconselha o uso de chicotes, já provocou a morte de pelo menos três crianças, nos Estados Unidos.
Michael Pearl, um pastor evangelista dos Estados Unidos, e a mulher Debi, os autores do livro intitulado, “Como educar o seu filho”, defendem que as mães devem puxar os cabelos dos bebés de cada vez que estes lhes morderem o mamilo, quando se alimentam.
“A minha esposa encontrou uma rápida solução. Quando o bebé a mordeu, ela puxou-lhe o cabelo”, explica Michael Pearl. “Os pais podem experimentar sentimentos que os impeçam de castigar os filhos, mas isso não é o amor de Deus, que criou as crianças e sabe o que é melhor para elas, ordenando aos pais que usem o chicote”, lê-se no livro, no centro da polémica nos Estados Unidos.
Pearl recomenda, também, que as armas de fogo devem ser deixadas em casa, carregadas, para testar as crianças. “Se elas se aproximarem das armas devem bater-lhes com a vara”, ensina aos pais.
Os conselhos do manual são bastante específicos: “Para crianças com menos de um ano, os pais devem usar apenas uma vara de salgueiro, entre 25 a 30 centímetros de comprimento e uma polegada de diâmetro, isenta de nós, pois estes podem cortar a pele”.
Para surras mais frequentes é recomendado um tubo de plástico flexível, de 0,1 centímetro de diâmetro, porque dói, mas não danifica seriamente a pele. O autor faz muitas vezes referência a estes objectos como a “varinha mágica”.
São palavras como estas que têm chocado cidadãos por todo Mundo. A maior polémica instalou-se depois da morte da terceira criança cujos pais seguiam os ensinamentos de Pearl.
Michael Pearl, um pastor evangelista dos Estados Unidos, e a mulher Debi, os autores do livro intitulado, “Como educar o seu filho”, defendem que as mães devem puxar os cabelos dos bebés de cada vez que estes lhes morderem o mamilo, quando se alimentam.
“A minha esposa encontrou uma rápida solução. Quando o bebé a mordeu, ela puxou-lhe o cabelo”, explica Michael Pearl. “Os pais podem experimentar sentimentos que os impeçam de castigar os filhos, mas isso não é o amor de Deus, que criou as crianças e sabe o que é melhor para elas, ordenando aos pais que usem o chicote”, lê-se no livro, no centro da polémica nos Estados Unidos.
Pearl recomenda, também, que as armas de fogo devem ser deixadas em casa, carregadas, para testar as crianças. “Se elas se aproximarem das armas devem bater-lhes com a vara”, ensina aos pais.
Os conselhos do manual são bastante específicos: “Para crianças com menos de um ano, os pais devem usar apenas uma vara de salgueiro, entre 25 a 30 centímetros de comprimento e uma polegada de diâmetro, isenta de nós, pois estes podem cortar a pele”.
Para surras mais frequentes é recomendado um tubo de plástico flexível, de 0,1 centímetro de diâmetro, porque dói, mas não danifica seriamente a pele. O autor faz muitas vezes referência a estes objectos como a “varinha mágica”.
São palavras como estas que têm chocado cidadãos por todo Mundo. A maior polémica instalou-se depois da morte da terceira criança cujos pais seguiam os ensinamentos de Pearl.
Pais de menina de três anos em julgamento
Larry Williams e Carri de Sedro-Woolley, de Washington, nos Estados Unidos, que ensinavam em casa os seis filhos, decidiram adoptar, em 2008, dois irmãos etíopes, de sete e 11 anos.
Em Maio, a menina, Hana, foi encontrada de bruços, nua e morta no quintal. O relatório médico indica que a menina morreu de hipotermia e desnutrição, porque os pais a privaram de comida durante dias e a obrigaram a dormir em locais ermos como armários e também fora de casa.
Hana apresentava, também, sinais de ser espancada frequentemente com um tubo de plástico de 38 centímetros, como é recomendado no livro de Pearl. No julgamento, os pais da pequena Hana declararam-se inocentes.
Sobre a famosa “varinha” mencionada no livro, Michael Pearl explicou, numa entrevista, que “é um bom instrumento de surra porque é leve demais para causar danos no músculo ou no osso”.
Foi também este o instrumento que causou a morte de Lydia Schatz, de 11 anos, adoptada por Kevin e Elizabeth Schatz, da Califórnia.
Em 2010, os pais da menina submeteram-na a sucessivos episódios de violência, parando apenas para rezar. Acabou por morrer esvaída em sangue. Os pais de Lydia foram declarados culpados e estão ambos na prisão.
Pearl refere que culpar o livro pelo abuso extremo de alguns pais instáveis é um absurdo e que explica explicitamente que não se deve agir com raiva ou com o intuito de causar hematomas.
Diz, ainda, que seus métodos, quando usados correctamente, contribuem para a boa formação e crescimento saudável dos adolescentes.
São cada vez mais frequentes os episódios de agressões a crianças por parte dos pais, não só por cristãos evangélicos.
Na semana passada, uma jovem americana decidiu postar no You Tube um vídeo no qual mostra a agressão física de que foi vítima por parte do pai.
Hillary Adams relata que durante anos sofreu com os abusos do pai, um juiz do condado de Aransas, EUA.
Larry Williams e Carri de Sedro-Woolley, de Washington, nos Estados Unidos, que ensinavam em casa os seis filhos, decidiram adoptar, em 2008, dois irmãos etíopes, de sete e 11 anos.
Em Maio, a menina, Hana, foi encontrada de bruços, nua e morta no quintal. O relatório médico indica que a menina morreu de hipotermia e desnutrição, porque os pais a privaram de comida durante dias e a obrigaram a dormir em locais ermos como armários e também fora de casa.
Hana apresentava, também, sinais de ser espancada frequentemente com um tubo de plástico de 38 centímetros, como é recomendado no livro de Pearl. No julgamento, os pais da pequena Hana declararam-se inocentes.
Sobre a famosa “varinha” mencionada no livro, Michael Pearl explicou, numa entrevista, que “é um bom instrumento de surra porque é leve demais para causar danos no músculo ou no osso”.
Foi também este o instrumento que causou a morte de Lydia Schatz, de 11 anos, adoptada por Kevin e Elizabeth Schatz, da Califórnia.
Em 2010, os pais da menina submeteram-na a sucessivos episódios de violência, parando apenas para rezar. Acabou por morrer esvaída em sangue. Os pais de Lydia foram declarados culpados e estão ambos na prisão.
Pearl refere que culpar o livro pelo abuso extremo de alguns pais instáveis é um absurdo e que explica explicitamente que não se deve agir com raiva ou com o intuito de causar hematomas.
Diz, ainda, que seus métodos, quando usados correctamente, contribuem para a boa formação e crescimento saudável dos adolescentes.
São cada vez mais frequentes os episódios de agressões a crianças por parte dos pais, não só por cristãos evangélicos.
Na semana passada, uma jovem americana decidiu postar no You Tube um vídeo no qual mostra a agressão física de que foi vítima por parte do pai.
Hillary Adams relata que durante anos sofreu com os abusos do pai, um juiz do condado de Aransas, EUA.
Notícias Cristãs com informações do Jornal de Notícias
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