sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Jornalista testemunha vitória contra o vício do cigarro, após tentar técnicas modernas: “A fé é poderosa”

Jornalista testemunha vitória contra o vício do cigarro, após tentar técnicas modernas: “A fé é poderosa”
O vício do cigarro é algo que deteriora a saúde de quem fuma, e os que buscam abandonar a dependência, geralmente leva anos até o sucesso.
A jornalista Eileen Fairweather publicou noTelegraph seu testemunho sobre como conseguiu abandonar o vício em cigarros, e revelou que nenhuma das modernas técnicas foi eficiente, até que ela apelou para a oração.
“Houve um tempo que eu fumava até 40 cigarros por dia. Eu odiava o meu vício, mas repetidamente falhei em parar. Eu tentei acupuntura, peru frio, hipnose, cigarros de ervas, adesivos de nicotina, goma de nicotina e outras drogas. Em cada uma dessas vezes, eu sofri contrações musculares, medo de abstinência etc.”, diz Eileen.
Ela revela, em seu artigo, que sabe que seu testemunho pode fazê-la parecer louca no atual mundo secular, mas que antes de tentar a ajuda divina, sabia que precisava de ajuda: “Eu percebi que não poderia fazer tudo sozinha”.
Eillen diz que apesar de a dependência ser tratada como uma doença, o vício “é sobretudo espiritual” e representa “um desequilíbrio na alma”.
“No início de 2002, eu me preparava para abandonar os cigarros. Eu estava, como de costume, assustada. Uma noite acordei de madrugada, sóbria, e ouvi uma voz dizendo que seria fácil. Tudo o que eu tinha que fazer para ficar livre da escravidão da nicotina era me render e admitir que eu era impotente sem a Sua ajuda”, testemunha a jornalista.
A jornalista conta ainda estar ciente de que seu testemunho pode ser questionado por outras pessoas, mas que isso não vai mudar o resultado prático em sua vida: “Estou ciente de que um tipo, científico, cético, poderia dizer que o que eu vejo como ‘milagre’, foi resultado de meu desejo de mudança, ou força de vontade, ou até mesmo mudanças químicas no meu cérebro [...] Mas a facilidade com que eu desisti, em comparação com as agonias de todas as outras vezes que eu tentei, ainda me parece notável. Se a fé é um placebo, é poderosa”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

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