Na manhã desta segunda-feira (24) o Grupo de Operações Táticas (GOT) do Espírito Santo cumpriu oito mandatos de prisão contra o fundador e outros pastores da Igreja Cristã Maranata (ICM). Outros dois mandatos foram cumpridos pelo Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) de Vitória.
Gedelti Gueiros, o fundador, e os pastores Antônio Angelo Pereira dos Santos, Antonio Carlos Rodrigues de Oliveira, Antonio Carlos Peixoto, Amadeu Loureiro Lopes, Carlos Itamar Coelho Pimenta e Jarbas Duarte Filho foram levados para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Viana.
O pastor Arlínio de Oliveira Rocha teve a prisão domiciliar decretada e os outros dois, Wallace Rozetti e Leonardo Meirelles de Alvarenga, se apresentaram na delegacia nesta manhã e também devem ser levados ao CDP.
Os dez pastores presos fazem parte de uma lista com 19 nomes feita pelo Ministério Público estadual do Espírito Santo que investiga crimes de estelionato, formação de quadrilha, duplicada simulada e o desvio de mais de R$20 milhões vindos dos dízimos e ofertas dos fiéis da ICM.
Sobre a prisão dos pastores, o advogado da igreja, Gustavo Varella, disse que não havia sido informado sobre uma nova denúncia e que daria mais detalhes assim que tomasse conhecimento sobre o que estava acontecendo.
A justiça também resolveu trocar o interventor, Júlio Cezar Costa, que estava cuidando da área financeira da igreja enquanto a polícia seguia as investigações. O novo interventor será Antônio Barroso Ribeiro, mas por determinação da justiça o Presbitério foi interditado judicialmente. Com informações G1.
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